Com os novos formatos comunicacionais aparecendo dia após dia, somos muitas vezes levados que as mídias tradicionais estão pedendo espaço para as "novas mídias".
Para algums clientes, os meios de comunicação de massa tradicional já não possuem o mesmo custo/benefício que outros meios mais novos. Em outros casos, os meios tradicionais são indispensáveis para a comunicação, enquanto os novos meios nem sempre trazem os melhores resultados. Eu considero um cenário nos quais as mídias "tradicionais' e as "novas" mídias trabalhem em conjunto. Acredito que as melhores soluções ainda estão nessa fórmula, caso o cliente tenha verba no mercado atual possuem a sua força, se utilizado de forma satosfatória.
Nosso objetivo como publicitários é transformar uam necessidade do target em desejo de consumo. É definir o melhor caminho para conseguir um pedacinho da lebrança do nosso consumidor e não deixar a elmbrança apagar. Um exemplo bem simples disso seria fazer com que o nosso consumidor em potencial sentisse o desejo de beber uma Coca-Cola toda vez que tivesse necessidade de beber água. Mas não apenas naquele período da campanha. É planejar a campanha utilizando os recursos atuais de pesquisa e fazer que esse sentimneto nunca seja apagado. Daí entra as mídias, tradicionais ou novas, para carimbar a marca sempre. Seja no outdoor, na TV, no seu portal preferido, no hotsite promocional, no mobiliário urbano, no orkut, no cartaz da padaria, no twitter ou no prórpio PDV: a mensagem precisa estar presente. O meio é apenas a forma de propagação da mensagem, mas importante mesmo é que ela chegue ao receptor, ao consumidor de frente a uma gôndola com centenas de produtos iguais, separados muitas vezes pelo rótulo ou etiqueta.
Entrevista com Leandro Borges, ex-aluno do curso de Publicidade e Propaganda da Unijorge
A partir de quê você decidiu fazer o curso de comunicação social?
Antes de entrar no curso de Publicidade eu fazia Engenharia Mecratônica. Dois anos de Engenharia me fizeram questionar se o caminho que eu queria seguir para o resto de minha vida profissional, pois acreditava que o curso estava fechando minha cabeça e que eu não possuía o perfil de trabalhar no Pólo Petroquímico. Saí do curso e comecei a pensar em qual curso eu me enquadraria algo que eu sentisse prazer em trabalhar. Optei por Publicidade e gostei muito da minha escolha.
Quando você engressou na Unijorge?
Entrei na então Faculdade Jorge Amado no primeiro semestre de 2004.
De que forma a Unijorge contribuiu para a sua carreira?
Acredito que a instituição de ensino seja um elemento catalalisador da sua carreira profissional, quem vai dar o subsídio para a cosntrução e manutenção do seu caráter. Porém, mais importante do que qualquer instituição de ensino é a dedicação pessoal. Não adianta entrar na melhor faculdade do mundo sem dedicação, sem força de vonatde e sem a intenção de ser o melhor naquilo que faz.